Almada Negreiros: Um poeta futurista

José Almada Negreiros: Uma maneira de ser moderno

“Os meus olhos não são os meus, são os olhos do nosso século!”

Na Fundação Calouste Gulbenkian, até dia 5 de Junho, podemos recuar no tempo e apreciar uma vasta obra de pintura, desenho e poesia (entre outros) do artista intemporal português, José Almada Negreiros.


Almada Negreiros (1893-1970), personifica em absoluto o ser moderno. Diversificado e complexo, levou à letra a condição autónoma do artista que tinha como responsabilidade ser o meio da modernidade. Desde o vanguardismo de 1910 ao contraditório, experimental e híbrido contexto da modernidade, as suas obras marcaram todo o século XX, abordando temas correntes e elevada intervenção pública, sem nunca esquecer o sentido de humor.
Em muitos dos seus trabalhos percebemos a ligação que estabeleceu em projectos de colaboração com arquitetos, escritores, editores, músicos, cenógrafos ou encenadores dando-nos conta da sua pluralidade.

A exposição “José Almada Negreiros: Uma maneira de ser moderno” apresenta uma amostra em pleno da “condição experimental” do artista. São mais de 400 peças diversificadas em estilos, técnicas e temáticas que cobrem 60 anos da sua obra. Desta forma, a exposição encontra-se organizada em 8 núcleos temáticos:

  • Ver
  • “Os meus olhos não são os meus, são os do nosso século!”
  • Gestos | Movimentos | Rostos
  • Saltimbancos
  • Per Formance
  • Relações recíprocas
  • Espaço público | Espaço privado
  • Cinema, humor e narrativa gráfica

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Quando? Até 5 de Junho de 2017, das 10:00 às 18:00
Quanto? 5€ – normal / 2,5€ – menos de 30 anos ou mais de 65 anos

Para mais obras e pensamentos de Almada Negreiros, clique aqui.


Conteúdo produzido por Bárbara Félix, Filipa Graça, Madalena Limão e Maria João Rodrigues, no âmbito da disciplina de Comunicação Digital, da licenciatura em Comunicação Cultural e Social.