Depois das calças à boca de sino e dos vinis, é a vez das fotografias analógicas voltarem ao nosso dia-a-dia. A utilização das câmaras analógicas voltou depois de muitos anos sem serem usadas. Percorra a nossa galeria, se quiser ver exemplos de fotografias analógicas e saber um pouco mais desta nova/velha moda.
Desde que apareceram as novas câmaras digitais e os smartphones, que nos deixam fotografar como se de profissionais nos tratássemos, a ideia de comprar um rolo, de não poder ver as fotografias instantaneamente porque as temos que revelar, imprimir ou digitalizar deixou de ser do agrado de muitas pessoas. O cartão de memória veio substituir o filme, e o clique no ecrã veio substituir a focagem… mas como tudo vai e volta, a técnica regressou para nos obrigar a desabituar do instantâneo. Se também já apanhou esta febre ou se tem interesse em experimentar deixamos-lhe três dicas para se iniciar ou reviver a experiência analógica:
– A casa dos seus avós ou nos baús dos seus pais: procurando um pouco vai certamente encontrar as tão famosas máquinas de rolo que documentaram a nossa infância, é hora de as trazer para a rua e começar a usá-las;
– Máquinas descartáveis: custam não mais que 10 ou 15€ em qualquer loja de multimédia, são divertidas e o melhor para experimentar o que é ter um número limitado de fotografias e ter de esperar pelo momento certo para carregar no botão;
– Aplicações móveis: Grátis, simples e ao acesso de qualquer um, basta fazer uma pesquisa rápida na “app store” do seu telemóvel e vai encontrar aplicações como a HUJI Cam, a Gudak ou a Feica – imitam quase na perfeição o efeito analógico e vai permitir-lhe ter no seu telemóvel do século XXI o efeito do século passado.
Se gosta de fotografia e quiser ter mais alguma informação sobre as diferenças das fotografias tiradas com câmara analógica ou digital, recomendamos que leia este artigo.
Conteúdo produzido por Rita Vieira, Francisca Cardoso, Salvador Seixas, Matilde Saraiva, Carolina Cunha no âmbito da disciplina Comunicação Digital da Licenciatura em Comunicação Social e Cultural da Universidade Católica Portuguesa.