A Mad Science ensina crianças de todas as idades a aprender de forma divertida, seja na escola, ou mesmo nas suas próprias festas de anos. Com este projeto, a ciência passou a ser sinónimo de diversão.
A ciência acompanha-nos diariamente, quer seja nas nossas conversas ou rotinas, estamos constantemente a ser influênciados por algum fenómeno ciêntifico. A Mad Science e os seus projetos educativos provam que a ciência pode ser ainda mais divertida explicando a miúdos e graúdos como vivemos rodeados dela.
Há alguns anos atrás ninguém acreditaria que festas educativas iriam ter sucesso. A MadScience arriscou e descobriu que afinal as crianças portuguesas interessam-se por experiências que não são dadas no contexto de sala de aula, e até as acaba por cativar mais no interesse pela disciplina.
A empresa desenvolve protocolos com escolas na área da grande Lisboa, atuando como atividade extracurricular. Uma nova forma de proporcionar aos alunos uma experiência divertida e lúdica ao aprenderem ciência.
Há sensivelmente pouco tempo a empresa decidiu abrir portas num novo setor e começou a personalizar as festas de anos dos mais novos. Desde dinossauros, a jardins de cristais, até um tema sugerido pelo cliente, a Mad Science prova que a ciência não tem limite e onde o objetivo é sempre o mesmo, apelar ao interesse pela ciência. Assim, os funcionários da Mad Science não necessitam de uma formação em ciências, são lhes fornecidos manuais onde tudo é explicado. Segundo Sara Queiroz, funcionária da empresa, “(…) a empresa tem mais em conta o modo como a pessoa interage com as crianças(…)”.
Acrescenta ainda que “Há temas direcionados para todas as idades. Consoante os alunos são mais velhos, o grau de dificuldade vai aumentando”. Percebemos assim que todos aprendem de maneira diferente, e o lema da empresa é a personalização das atividades. No entanto, o feedback é sempre o mesmo: a Mad Science desenvolve o sentido de capacidade e o gosto de aprender. Segundo o ditado “De pequenino se torce o pepino” as crianças devem começar a ter acesso à ciência desde cedo, como tal, deve-se ensinar ciência aos mais novos não no sentido convencional, mas sim para despertar a sua curiosidade.
Conteúdo produzido por António Casanova, Joana Janeiro, Mafalda Faustino, Marta Amaral e Raquel Tavares no âmbito da UC de Comunicação Digital da licenciatura em Comuninação Social e Cultural.