Júnior Empresa é um conceito cada vez mais conhecido em Portugal. Em 1990 foi criada a primeira no nosso país e hoje existem mais de 1100 júnior empresários distribuídos por 24 Júnior Empresas. Venha conhecer uma delas, a LisbonPH.
“Quando comecei a formar a equipa para criar uma Júnior Empresa demorei mais tempo do que esperava porque tinha de explicar o que era o movimento Júnior, os seus propósitos e o trabalho que implicava.” Salomé Sardo CC BY yanalya, licenciado por freepik
“A falta de conhecimento e contacto com o mercado de trabalho é um grande desafio porque, apesar de ter muita vontade em começar uma Júnior Empresa, é desafiante perceber em que é que consiste o trabalho, de que forma é que o vou fazer e qual é o valor associado a todo o projeto” Salomé Sardo CC BY fabrikasimf, licenciado por freepik
“Na LisbonPH, trabalhamos para profissionais de saúde, portanto o compromisso e o rigor são muito mais exigidos, e quando recrutamos novas pessoas, é fundamental perceber quem é que está pronto para assumir este tipo de responsabilidade.” Inês Fontes CC BY tirachardz, licenciado por freepik
“Os eventos podem ser organizados pela LisbonPH ou em conjunto com outra entidade e é sempre necessário fazer a divulgação deste e um estudo de mercado antes de qualquer projeto ser lançado.” Inês Fontes CC BY ArthurHidden, licenciado por freepik
“O maior desafio é sem dúvida conciliar o trabalho na Júnior Empresa com o trabalho inerente à faculdade, isto porque exige bastante tempo e compromisso da parte de todos os membros.” Clara Carvalho CC BY senivpetro, licenciado por freepik
“O meu principal desafio ao evoluir nesta Júnior Empresa seria o facto de ser difícil mudar algo que já é feito da mesma maneira há muitos anos, não só por haver conforto nos formatos de trabalho, mas também, por ser algo que levantaria muitas dúvidas e questões” Clara Carvalho CC BY rawpixel, licenciado por freepik
“O maior desafio é gerir a quantidade de tempo que se tem de dedicar ao projeto. Apesar de existir uma complementaridade entre a aplicação dos conhecimentos e trabalho na Júnior Empresa, esta exige muita dedicação.” Salomé Sardo CC BY tonodiaz, licenciado por freepik
“Ao estarmos associados à faculdade temos de aperfeiçoar o projeto ao máximo e torná-lo apelativo à direção, mostrando que é algo que vai acrescentar muito aos alunos e à FCH, este processo é extremamente desafiante.” Salomé Sardo CC BY rawpixel, licenciado por freepik
A LisbonPH foca-se no “desenvolvimento do profissional de saúde do futuro, empreendedor, criativo e multidisciplinar.” Esta Júnior Empresa oferece diferentes serviços, desde formação de profissionais de saúde a cursos focados em diversas áreas da saúde:
Hipertensão Arterial – tem a duração de 20 horas e conta com a coordenação do Professor Doutor Henrique Silva;
Saúde Mental – com conteúdo elaborado pela Arkopharma e duração de apenas 3 horas;
Patologias Respiratorias – é gratuito e desenvolvido com a parceria da Tecnimede.
A Faculdade de Ciências Humanas, da Universidade Católica Portugusa, não conta ainda com nenhuma Júnior Empresa, porém, existem alunos a tentar entrar na esfera do empreendedorismo português através de uma júnior iniciativa. Quais são as principais dificuldades que estes jovens enfrentam? Quais são os desafios com que um jovem empreendedor pertencente a uma Júnior Empresa se depara? Como é que estes jovens vêem o seu futuro enquanto empreendedores?
Estas iniciativas são uma opção perfeita para quem deseja ter um vislumbre do mercado de trabalho, já durante os primeiros anos da faculdade. Os integrantes de uma Júnior Empresa têm a oportunidade de adquirir rotinas, criar redes de networking e ganhar experiência a um nível mais profissional.